sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Acerca da Revista MotorHome

 

"Ponto de vista é a visão de um ponto" (Boff).

Somos assinantes da Revista MH e por três vezes precisamos avisar que ela não chegou. Imediatamente os exempalres nos foram enviados sem 'peleia' alguma. Amigos nossos que moram no RS, PR e RJ nunca tiveram problemas com isso...
Quem já tentou editar qualquer publicação neste país sabe o qto tudo conspira contra... 

Concordando com o Silvino

"À CESAR O QUE É DE CESAR...
                 SOU ASSINANTE DA REVISTA DESDE O INÍCIO E SEMPRE RECEBI AS PUBLICAÇÕES BIMESTRAIS REGULARMENTE   (OPINIÃO DO CONSUMIDOR)
                 A REVISTA PRESTA IMPORTANTE SERVIÇO AOS CAMPISTAS/CARAVANISTAS APRESENTANDO REPORTAGENS E  ARTIGOS TÉCNICOS  ATUALIZADOS E DA MAIOR IMPORTÂNCIA . (OPINIÃO DO LEITOR)
                 DEVEMOS SEMPRE SOMAR E NÃO DIVIDIR , APOIANDO AS  INICIATIVAS QUE VENHAM DE ENCONTRO AOS ANSEIOS E NECESSIDADES DESTE TÃO COMBALIDO CAMPISMO BRASILEIRO. (OPINIÃO DO CAMPISTA/CARAVANISTA)
ABRAÇÃO
SILVINO  (RIO DE JANEIRO)"

e em paralelo aos blogs onde relatamos nossa vida de campista, tentamos contribuir relatando algumas de nossas viagens atentando para o que nos fez falta sempre que planejávamos uma investida nas estradas: endereços de bons lugares para pernoites, campings, etc... Assim como o site Macamp nos presta um excelente serviço (onde somos 'amigo' e sempre que usamos um camping mandamos a avaliação solicitada) a revista atende, principalmente, ao público que não acessa à internet e aqueles que, em viagem, não conseguem acessá-la a qualquer momento... 
Patrícia é uma jovem e aguerrida jornalista que busca fazer o melhor e a revista tem melhorado sempre! Ética, jamais alterou nossos textos (assinados),  dando os devidos créditos a toda contribuição (fotos, por exemplo).
De nossa parte continuaremos contribuindo com tudo o que puder ajudar a fortalecer nosso segmento. Entendemos que urge uma união que nos possibilite ampliar qualitativamente as condições de locomoção e de paradas (para pernoites e estadias).  Isso implica em termos mais peso político na implementação das políticas e ações necessárias. Como? Com a união de caravanistas/campistas, associações (de toda a ordem), fabricantes, donos de campings, etc através de ampla discussão sobre tudo o que nos atinge, sem 'bairrismos', permitindo uma pauta mínima, mas coesa, de reivindicações que nos fortaleça e amplie as possibilidades de melhorias e de crescimento no Brasil do campismo em geral.
Abraços
Renato Wenzel e Graça Soares