segunda-feira, 26 de abril de 2010

TERMAS DE FEDERACIÓN

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A cidade de Federación fica a 17 quilômetros da Ruta 14 e o Complexo Termal (S30º58.731/W057º55.865), único totalmente público, fica as margens do Lago Salto Grande.

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Paga-se $25 para passar o dia todo. Com 12 piscinas para uso recreativo e passivo também tem piscinas cobertas e uma para pessoas com necessidades especiais. Existem dois estacionamentos: um com capacidade para 700 veículos e outro, 400. Nas termas não tem camping, mas é possível ficar nas suas proximidades tranquilamente.

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A cidade é nova, resultado do alagamento da velha e do lago da usina de Salto. Uma cidade planejada para o turismo, com ciclovias, quadras, casas tudo moderno e de bom gosto, com um comércio bem característico destes lugares. O serviço de Informações Turísticas, com os panfletos super organizados nos escaninhos, em pleno funcionamento no sábado já antecipa a calorosa recepção aos brasileiros: funcionários e turistas conhecem o BR, principalmente SC, muitos deles veraneando a partir de dezembro entre Camboriu, Bombas, Bombinhas, Canasvieiras e Ingleses (onde tem águas quentes). Sentimo-nos, literalmente, em casa!

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Almoçamos sob uma linda sombra a beira do Lago, perto do Camping de Las Palmeras (S30º58.782’/W 057º54.958) com diária de $25 (MH) e $ 5 (por pessoa) distante uns 800 metros do complexo termal, no entroncamento da calle Los Jasmines com Marin J. Thompson. Perto dali, também as margens do lago, tem kioscos para alugar aonde vimos dois ônibus parados e as pessoas lanchando nestas instalações.Argentina2010b 078

Na saída da cidade demos carona para dois policiais até a ruta 3. Um deles nos contou que muitos moradores antigos não aguentaram a dor da inundação da cidade velha e se mudaram para Buenos Aires, alguns padecendo de depressão.

Não entendemos porque esta cidade não está em destaque no Guia ACA/YPF, com 388 páginas, (2007-2008). Federación, com certeza, merece uns dias pra ser plenamente vivida.

Surpresa: a caminho das ruínas da cidade velha olha o monumento que vimos. Vale a pena ler a história de Mercedita,

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TERMAS DE CONCÓRDIA E PARQUE EL PAMAR/AR

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Próxima parada: Termas de Concórdia (S31º17.700’/W058º00.316’). Infelizmente não se pode nem pernoitar no estacionamento que fica do lado de fora do complexo e, tampouco, no YPF em frente.

Seguimos para o Parque Nacional El Palmar (entrada de $25,00 por pessoa) situado a 50 km ao norte de Colón. “Com 8.500 ha, es quizás el último gran conjunto de palmeras de Sudamérica, com palmeras yatay de dieciocho metros de altura y troncos que alcanzan los40 cm de ancho.”

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Para percorrer o parque e também chegar ao camping (particular e que se paga a parte) são 12 km de estrada de rípio e isso não nos interessa. Comemos umas frutinhas (Butiá Yatay comumente chamado Palma Yatay) que estavam no chão = igual a uma mistura do nosso butiá com a fibra dos ‘coquinhos’ mas bem gostosos.

Pedimos autorização para pernoitarmos ali (na frente da entrada do parque, sem luz), mas nos foi negado.

Voltamos para R14 quando já escurecia. Dormimos no Posto Juan Jorge S.A. (S32º00.459/W058º17.525) onde nos cederam luz.

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TERMAS DE VILLA ELISA E DE CONCEPCIÓN

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Paramos em Termas Villa Elisa (S32º07.763’/W058º26.390’) apenas para confirmar alguns dados obtidos há um ano e meio quando ali ficamos e uma surpresa desagradável nos aguardava: a diária para MH aumentou de $ 50 para $ 100. Antes, pagava-se os $50,00 uma vez, mais as diárias por pessoa. Agora, todo dia: $100,00 (MH com duas pessoas) + $30 por pessoa aposentada/jubilada (normal, $ 37). Após o quarto dia descontam 10% no preço do MH.

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Ali também testamos a Sky e nada... Com certeza este é o melhor lugar pra se ficar: o camping fica junto as piscinas, pega-se a internet wi-fi dentro do MH e se tem onde descarregar os detritos.

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Um pouco decepcionados, seguimos para Concepción Del Uruguay uma cidade bem maior do que as anteriores e onde, teoricamente, encontraríamos dois complexos termais.

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Foi no trevo de entrada desta cidade que na viagem passada o policial “num container abaixo de um viaduto, nova abordagem chamando o Re para falar com o oficial lá dentro. Eu e robusta fomos juntas. Alegação: estávamos a mais de 90 por hora. Sem combinar nos entreolhamos e rimos (acho que já estávamos pro crime) e negamos é claro, pois de fato não tínhamos ultrapassado os 90. Renato informou que poderia solicitar um histórico do GPS que comprovaria o que se afirmava. Frente a isso ele perguntou qual era o rodado do MH. Foi informado que era o original da mercedes Benz para esse caro, ou seja 275/80. De pronto ele reagiu: é isso, o rodado engana, marca menos que está andando. Aí foi demais. E continuava fingindo que copiava nossos dados num caderno comum, pegou um formulário de detenção temporária e disse que ficaríamos detidos. Perguntado por quanto tempo ironizou: um minuto, uma hora, quem sabe... Foi a gota que faltava: arrumei a câmera no modo gravação enquanto junto com Renato, os dois indignados, deitávamos a pua neste procedimento. O oficial ironizou perguntando se eu tinha fotografado para dar a foto pras chicas brasileiras... mas recuou e nos mandou seguir. No final perguntou se eu tinha fotografado: foi quando falei que tava registrando toda a viagem no blog”. O container continua lá, mas nem olharam pra nós. Pode ser coisa da duplicação da rodovia que agora, na região, está cheia de radares móveis (pra coibir excesso de velocidade e paravam todos os abusantes).

Como sempre, bem recebidos nas Oficinas de Informações Turísticas (todas funcionando plenamente no final de semana): alô Floripa! Lá somos informados pela simpática e competente Úrsula de que o Complexo de Águas Claras (encontrado na Internet como termas temáticas) se transformou num condomínio de bungalows de uso exclusivo.

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Por sua indicação fomos até o Balneário Camping Banco Pelay (a beira do rio) e ali fizemos o almoço. Também adquirimos um belo dourado a ser saboreado com vô Bruno (nosso maior pescador).

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Visitamos o camping municipal no lado oposto da cidade, um lugar bonito, mas que confirma que, fora de temporada os lugares turísticos carecem de maiores cuidados, um reduto de seguidores da pesca esportiva.

Antes fomos numa farmácia, pois a gripe hoje, abusou de nós!

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Voltando a R14, no Km 129, paramos para conhecer as Termas de Concepción.

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Empreendimento privado (tem wi-fi) e com apenas três anos de funcionamento ele impressiona não só pelo que se vê, mas pela prospecção futura.

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Fomos recebidos muito atenciosamente por um senhor, alemão, que nos informou da instalação de um camping no futuro, tão logo algumas condições, como sombra, luz e água estejam concluídas. Será um ponto estratégico, bem ao lado da R14.

Decidimos não ir a Gualeguaychú porque as indicações não inspiram nada melhor do que temos encontrado até agora...

TERMAS DE COLÓN E DE SAN JOSE/AR

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Voltamos à R 14 até Colón de onde atravessaremos para o Uruguai como fizemos na vez passada.

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As Termas de Colón (3 de Febrero al Norte) ficam ao norte da cidade, junto ao clube de golfe, perto do rio Uruguai e toda a cidade, de alguma maneira, tem uma relação com ele. São 10 piscinas (mayores $25 y jubilados $15). Comparativamente é um balneário mais antigo assim como suas piscinas, mas é muito bem cuidado, arborizado e gramado.

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Depois que o balneário fechou, estacionamos no lugar dos carros pequenos para pernoitar (sem luz, usando o gerador). Próximo dali tentamos a internet wi-fi no kiosco Residencia Mis Amigos, mas não deu certo. Comemos umas empanadas de forno bem gostosas e tomamos uma Quilmes. Ali (calle 3 de febrero 621, tel: 03447-428040) também se agenda excursões com guia para pescaria “El Pato Amigo”.

Segunda-feira, 19 de abril, seguimos pra Termas San José mayores $20, jubilados 15 e residentes $10).

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Distante apenas 9 km de Colón, trajeto recheado de modernos condomínios de bungalows que achamos uma gracinha.

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Embora só abrissem às 9hs, nos permitiram fotografar.

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O camping, bem cuidado, fica a menos de uma quadra e a beira do rio Uruguai o que nos pareceu uma boa opção.

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Voltamos a Colon, tomamos um café num YPF Full (que tem wi-fi) e mandamos os e-mails necessários, fomos ao super e compramos uns vinhos porque ninguém é de ferro e seguimos pra a fronteira. Lá, primeiro pagamos um pedágio de $70 e depois passamos pelos trâmites necessários que, como da vez passada, foi super tranquilo: entram no MH mais por curiosidade, não mexem em nada.

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