Findo o Encontro de Osório fomos entre cinco MH em direção à Araranguá.
Antes, duas paradas estratégicas: Balneário Atlântico/Arroio do Sal e em Torres.
No Balneário Atlântico fomos hóspedes do Nilson. Enquanto ele gestionava o corte de uma árvore junto à prefeitura nós, muito bem acomodados, desfrutávamos da mordomia e da beleza do local. É claro que o ‘confinamento para engorda’ continuou!
Quem diria… A gente morre e não vê tudo mas também vê tudo e não morre: os HOMENS não perdiam a novela das noves! AFF…
BA por ser plano é bom de andar com nossas bicicletas. Além disso tem uma bela reserva ecológica e dunas que me lembram Itapirubá/SC. Gostamos muito de tudo.
Próximo destino: Torres o único balneário gaúcho que tem costões (e que pra nós catarinas devia pertencer à SC, kkk).
Além de rever a cidade, interessava-nos conhecer um estacionamento citado por colegas caravanistas. Valeu a pena pois ele é bem situado (perto da ponte pênsil onde fica um dos pontos do Dim-Dim que leva o visitante aos principais pontos turísticos da cidade) e fácil de achar.
Dali fomos, a pé, almoçar na cidade vizinha no restaurante (boa comida com preço justo) junto à cabeceira da ponte que divide Torres/RS de Passos de Torres/SC. Em tempo: O camping indicado em Passo de Torres estava totalmente abandonado.
Torres é muito bonita e, fora de temporada, é uma excelente opção pois tem ‘vida própria’ mesmo no inverno a exemplo de B. Camboriú e Itapema. O visual do Parque da Guarita, do Morro das Torres e de suas praias continua perfeito.
Quando já estávamos saindo de Torres eis que aparece meu primo e grande amigo da juventude. Odilon viu no Facebook que estávamos por lá e foi conferir. Ele e sua amada nos fizeram uma surpresa mas como foi muito rápido ficou um gostinho de quero mais. Confesso que me emocionei muito com este reencontro depois de quase 35 anos. Bom, muito bom!